Responsabilidade e Sustentabilidade do negócio: a segurança está nos detalhes
Assegurar o uso correto e responsável dos produtos para o controle de pragas urbanas, pensando na segurança das pessoas, assim como do meio ambiente. Hoje, pode-se dizer que estas são algumas das principais atribuições da equipe de Sustainable and Responsible Business da empresa.
Responsável por toda a atuação relacionada a uso correto de produto, a área foca seus esforços em um trabalho permanente para orientação e o monitoramento da atividade de controle de pragas, incentivando a transferência de conhecimento e a troca de informações entre todos os elos da cadeia.
“A utilização segura de nossos produtos sempre foi um ponto imprescindível para a Syngenta, porém sabemos que para que isso ocorra, o envolvimento de todos é fundamental. Por isso mesmo, buscamos atuar de forma proativa, promovendo ações de educação e treinamentos sobre o uso correto. E estas orientações não podem ser direcionadas apenas para os aplicadores, mas também para os nossos distribuidores, parceiros e consultores. Só assim teremos a oportunidade de evidenciar nossa preocupação com as questões de sustentabilidade e construir uma relação de confiança com os nossos clientes”, explica Gustavo Machado, Coordenador de Sustentabilidade da Syngenta.
PROTEÇÃO QUE VAI ALÉM DO EPI
Para Machado, é comum que, ao falar de segurança na aplicação, as pessoas pensem automaticamente na utilização dos chamados EPI’s (equipamentos de proteção individual). Mas hoje, no que se refere a Stewardship, o trabalho começa muito antes do produto chegar às mãos do aplicador.
“Nossa atuação começa em um estágio muito anterior. Mais precisamente, nas primeiras decisões que tomamos na área de Pesquisa e Desenvolvimento. Antes do lançamento, nossos produtos passam por várias etapas de estudos e testes que, entre os muitos resultados, geram também as recomendações de uso e cuidados. Por isso, utilizar as soluções de acordo com as recomendações presentes nos rótulos é algo indispensável, não apenas para que se alcance a eficiência, mas também para que o aplicador observe os cuidados que irão garantir que ele não coloque em risco a sua saúde, bem como o bem-estar das pessoas em torno e do meio ambiente”, esclarece o Coordenador.
Outro fator que também contribui para a redução do risco, de acordo com Machado, é a utilização de equipamentos adequados, regulados, calibrados e em bom estado de conservação. Por último e não menos importante, está a utilização dos EPI’s, que servem para complementar a segurança do aplicador.
REGRAS DE OURO
E foi justamente para facilitar a assimilação do tema por parte dos profissionais que a Syngenta elaborou as 5 regras de Ouro (leia sobre as regras aqui). Com um resumo dos principais pontos a serem observados para a utilização correta e segura dos produtos, estes cinco tópicos são apresentados com linguagem fácil e direta, para serem utilizados pelos nossos representantes nas ações de sensibilização e conscientização dos nossos clientes.
“Este material tem papel essencial no alinhamento das mensagens para a adoção de comportamentos que promovam o uso seguro e responsável dos nossos produtos e é uma oportunidade para integrar, de forma bem natural, os objetivos comerciais com os objetivos de sustentabilidade do negócio.”
Mas, de acordo com Machado, apesar dos bons resultados alcançados até aqui com o material e as atividades de sensibilização realizadas pela empresa, o trabalho precisa ser permanente.
“Acredito que todo acidente é evitável e que, juntos, devemos trabalhar continuamente para disseminar boas práticas e, com isso, diminuir eventuais incidentes. Hoje, existem controladores de pragas profissionais que têm processos muito bem estabelecidos e que seguem as recomendações rigorosamente, garantindo mais eficiência no controle e, ao mesmo tempo, mais segurança na aplicação, gastando menos. Por outro lado, há aplicadores que desconhecem ou simplesmente não seguem as recomendações, perpetuando práticas inadequadas que, no final, tendem a gerar um controle ineficaz e favorecer a ocorrência de acidentes”, explica.
Além disso, para o Coordenador, como em uma equação, os bons resultados do controle profissional de pragas dependem de uma série de fatores.
“Somadas, a utilização de produtos mais modernos e seguros, sempre seguindo a dosagem e a diluição recomendadas, a atuação de aplicadores treinados e bem equipados, tanto para a aplicação como para a sua proteção, e a análise prévia do ambiente em que ocorrerá a aplicação – com o objetivo de verificar se há animais e pessoas inseridas neste ambiente, por exemplo – contribuem para a redução do risco da atividade, tornando o processo e o resultado muito mais seguro para todos”, conclui. Quer saber mais?
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