Controle de pragas urbanas na conservação de patrimônios históricos
Os patrimônios históricos são uma das formas de conhecer a cultura de um local por meio de sua arquitetura e de seu acervo, que refletem as tradições de um povo. A preservação dessa identidade é fundamental para valorizar esses elementos, mantendo a história viva para as próximas gerações.
É o caso de museus, acervos, cinematecas e igrejas históricas, que atraem milhares de turistas, todos os anos, para uma imersão cultural no tempo sem perder a contemporaneidade.
Para evitar a degradação desses locais ao longo dos anos, existem diversas técnicas de conservação que são colocadas em prática no dia a dia, além de um bom planejamento no manejo integrado de pragas urbanas, uma vez que elas podem deteriorar as estruturas em um curto período de tempo, principalmente se houver incidência de grandes infestações.
Estragos causados por pragas urbanas em patrimônios históricos
Ambientes que oferecem condições de umidade e espaços para alimentação são um prato cheio para a proliferação de pragas urbanas, que estão bem adaptadas a esse tipo de habitat.
Geralmente, essas são as principais características que encontramos em locais tombados como patrimônio histórico: acervos antigos, móveis e arquiteturas em madeira, sistemas de encanamento e fiação velhos, ou seja, ambientes que apresentam as condições para o aparecimento e instalação dessas pragas.
Se não forem identificadas a tempo, as pragas urbanas, como cupins, roedores, baratas, traças etc., podem trazer grandes prejuízos à estrutura e ao acervo dos patrimônios históricos, podendo colocar muitos séculos de história a perder.
Para manter a conservação dos patrimônios históricos, é essencial que haja uma equipe dedicada ao monitoramento constante do local, a fim de coordenar as medidas preventivas e localizar os possíveis focos de infestação ainda em estágio inicial.
Manejo integrado de pragas urbanas
O controle de pragas urbanas em patrimônios históricos deve ser realizado por empresas especializadas nesse tipo de serviço, visto que os produtos necessários são de uso profissional e o tratamento é feito de forma minuciosa e precisa no ambiente, mas não diretamente em peças.
A análise inicial do espaço, bem como a identificação de pragas e os fatores que as atraem são muito específicos e merecem um protocolo próprio desenvolvido para esse tipo de ambiente. Há dois focos principais de intervenção:
- limpeza física, com remoção de ovos de pragas, poeira e outros elementos;
- controle periférico, pois são raros os casos em que se pode tratar uma sala de exposições, entretanto, é possível impedir que pragas que ameaçam o local cheguem até ele. Esse cuidado periférico, nestes casos, configura um controle mais assertivo.
Como exemplo, há prédios antigos onde há maiores ataques à madeiramento por cupins. Essas peças são delicadas e feitas com madeira com mais de 300 anos de idade, como em uma igreja. Quando já há infestação de cupins, é preciso pensar que os materiais de acabamentos são altamente sensíveis a líquidos.
Por isso, o controlador precisa levar em consideração todo esse cuidado, pensando que alterações preventivas no ambiente são importantes, como a colocação de iscas no entorno do local.
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